À medida em que um conhece melhor o outro e constrói distinções perceptivas mais finas e variadas, é que percebe a "afinidade" de tipos, de um lado e de outro. Nós e os outros cosntruimos mapas que se reestruturam, frequentemente, de acordo com as circunstancias, planos e desejos de cada um.
As pessoas não sofrem pelo modo como o mundo é, mas sim pelo modo como representam que o mundo é.
É importante que você conheça a forma como representa a si, ao outro e ao ambiente. Sua experiencia é a única coisa que você realmente pode confiar que existe.
Quando identificam e rompem o padrão fechado de comunicação é que têm condições de estabelecer novas regras de interação.
O que eu quero com os outros? Eu faço os outros em função dos meus desejos? Como o outro reage ao meu modo de agir?
A grande crise hoje é a falta de percepção, a capacidade de descobrir a origem de uma situação que deu errado. Descobrir a origem real do atrito, onde começa o problema e o mais rápido possível é o mais aconselhado.
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