A nossa existência é marcada por estímulos, aquilo que nos dá força para tocar a vida pra frente, o que nos dá alegria e prazer!
A antropologia precisa explicar esse borogodó que nós brasileiros temos que causa tanta inveja e indignação dos estrangeiros. Este modo de viver tão peculiar que mesmo diante do descaso das autoridades e abandono social nos tornamos gigantes e vencemos obstáculos intransponíveis.
Visitamos a favela da Rocinha com turistas poloneses, com câmeras fotográficas possantes, eram pessoas que tinham um sofisticado padrão de vida mas em termos de alegria e felicidade... o povo da Rocinha dava de 10 a 0.
Eles ficaram muito chateados com aquela alegria toda e apesar de todo o dinheiro que tinham viram que felicidade é algo muito relativo...
Questões como TERxSER é algo bem recorrente, é sempre um tema para discussão. Nesta sociedade capitalista, nem sempre aquilo que perseguimos é o que precisamos, e nos fazem atores de um jogo de ilusão. Quantos de nós apostamos o nosso bem maior que é o nosso tempo de vida em alguma coisa que só lá na frente, vamos perceber que é uma coisa sem importância, é um apenas detalhe...
Eu trabalhei muito no Carnaval, razão pela qual não pude escrever no blog, mas as emoções que tive ficaram marcadas na minha memória...
Me perguntaram se nós tomamos alguma coisa pra ter tanta energia. Esse fogo que ninguém consegue explicar e todos querem saber sua fonte, nos distingue dos demais povos e nos fazem cada vez mais brasileiros!
Respondo que nós temos fé, que acreditamos em dias melhores e o futuro sempre nos surpreenderá positivamente. As nossas conquistas dependem do quantum de fé temos em nosso cofre interior. as vezez, somos tão generosos que emprestamos esperanças positivas aos amigos construindo uma corrente social positiva de superação.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Na van da Bel tour
Um colega entrou na van puxando papo com um casal muito simpático, perguntou de onde eram e eles responderam que vinham de Luanda.
Em seguida, meu colega perguntou:
Ah, Luanda, do lado da Guiana Francesa,né?
>>>
Estava na entrada de um restaurante em Santa Teresa, quando 3 jovens americanos se aproximaram e perguntaram para a recepcionista:
-Have lanche here?
Então ela respondeu:
-Lanche não, tem almoço.
Em seguida, meu colega perguntou:
Ah, Luanda, do lado da Guiana Francesa,né?
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Estava na entrada de um restaurante em Santa Teresa, quando 3 jovens americanos se aproximaram e perguntaram para a recepcionista:
-Have lanche here?
Então ela respondeu:
-Lanche não, tem almoço.
A bengala de Bob
Tive um passageiro americano de 88 anos que lutou na Primeira e Segunda Guerra Mundial, de aspecto muito exótico e com muitas histórias para contar...
Seu apelido era Bob, tinha um boné bege, nele uma faixa em marrom escuro com desenhos de búfalos e camelos intercalados. O boné era ladeado com uma pena azul.Usava uma bengala que lembrava o cajado de Moises, pois era um galho com uma borracha na ponta.
Entusiasmados com a estátua do Cristo, puseram-se a fotografar, ele sua esposa e mais um casal inglês.
Por haver dois navios no Porto, um número extraordinário de pessoas se encontravam no Corcovado. Logo me dei conta que ele havia perdido sua bengala. Disse a ele que não se preocupasse porque eu iria encontrá-la. A máquina fotográfica dos dois casais a um certo ponto também não estavam funcionando. Então fomos fazer as fotos com o fotógrafo que fica lá.
No dia seguinte, voltei a procurar falando com todos que encontrava, então um rapaz da limpeza se lembrou de
tê-la encontrado.
Fiquei muito feliz e não larguei mais da bengala. odos que me viam passar achavam muito engraçado: eu e a bengala.
Quando retornei ao hotel, Bob já não estava mais lá. Fui direto ao Porto para ver se conseguia encontrá-lo.
Uma amiga que havia feito seu transfer disse que ele tinha comentado a meu respeito. Assim foi fácil localizar sua cabine e enfdim Bob ter sua bengala de volta.
Seu apelido era Bob, tinha um boné bege, nele uma faixa em marrom escuro com desenhos de búfalos e camelos intercalados. O boné era ladeado com uma pena azul.Usava uma bengala que lembrava o cajado de Moises, pois era um galho com uma borracha na ponta.
Entusiasmados com a estátua do Cristo, puseram-se a fotografar, ele sua esposa e mais um casal inglês.
Por haver dois navios no Porto, um número extraordinário de pessoas se encontravam no Corcovado. Logo me dei conta que ele havia perdido sua bengala. Disse a ele que não se preocupasse porque eu iria encontrá-la. A máquina fotográfica dos dois casais a um certo ponto também não estavam funcionando. Então fomos fazer as fotos com o fotógrafo que fica lá.
No dia seguinte, voltei a procurar falando com todos que encontrava, então um rapaz da limpeza se lembrou de
tê-la encontrado.
Fiquei muito feliz e não larguei mais da bengala. odos que me viam passar achavam muito engraçado: eu e a bengala.
Quando retornei ao hotel, Bob já não estava mais lá. Fui direto ao Porto para ver se conseguia encontrá-lo.
Uma amiga que havia feito seu transfer disse que ele tinha comentado a meu respeito. Assim foi fácil localizar sua cabine e enfdim Bob ter sua bengala de volta.
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